"A Morte afina então sua rabeca e começa a tocar. Os mortos erguem-se das sepulturas e dançam com movimentos grotescos, com os ossos sacudindo e chacoalhando, como o xilofone deixa claro. O ritmo se acelera e a dança torna-se cada vez mais selvagem e febril. De repente, o galo canta o amanhecer. Os mortos voltam para suas sepulturas e a Morte guarda sua rebeca.
6 comentários:
Então é ela que fica tocando o tempo todo...
O galo também canta a hora triste.
Abraço forte, meu caro.
Continuemos...
olá, um célebre trecho esse...
e a morte é tão profunda quão nossas almas. eu acho.
quanto ao lugar.
pode ser Novo Hamburgo, pode ser tb o guajuviras, ou o matias velho em canoas, quem sabe o leopoldina, viamão, sarandi, quem sabe o agostinho, o coqueiro, o passo das pedras, a bonja, a conceição... o areião da jardim...
acho que pode ser qualquer lugar, por que o medo é como a neblina, ele vive em todo o lugar.
sorte e luz meu caro, e muito obrigado pela atenção que desprende aos meus escritos, obrigado.
essa morte....sempre presente.....
Beijo!
nossa, Morbido isso!
mais interessante.
;D
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