
cuidadosamente tirou o pelo que havia se alojadoentre em sua lingua. Continuou o sexo oral enquanto se masturbava arduamente. A garota gemia ele a devorava. Lindamente a amou no jardim daquele lugar desconhecido enquanto caia uma chuva fina e magrela que conduzia o cunilingua em uma horda de gemidos desesperados e abafados. Ele a fez sentir sexualmente realizada pela primeira vez; ao acabar ela lhe ofereceu um numero de telefone, talvez pelo descaso dela para com ele iniciamnte ele diz:
- O que é isso?
- O numero do meu celular.
- Moça, não se engane, não irei lhe ligar.
Sincero como foi desde que a encontrou naquele inferninho ele não se importa com o impacto de sua frase.
Andreas abriu a mochila, pegou um pirulito.
- Aceita um doce moça?
Ela recusou, Andreas partiu para o ponto de onibus lambendo o doce.
7 comentários:
Afff.... A gente se conhece???
pirulito pra tirar o gosto acre (básico) da boca?
pirulito? estranho ein ghehehhehe
Como se todo o tempo residisse ou coubesse numa espontânea indiferença ao fenômeno do encontro.
Sigamos, camarada.
Bom sábado.
eu aceito um doce... lindo texto, me deixou excitado.
Cada um com suas manias né?
Abração meu velho.
Passando, relendo, recifrando, relembrando.
Bom domingo, Diego.
Sigamos...
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