Nikki já teve variados nomes, diversas tonalidades diferentes de cabelo, e já (viveu) sobreviveu em tantos lugares que hoje em dia fica dificil lembrar o verdadeiro nome, onde nasceu e a cor natural dos cabelos. A ciadade fervilha, e sendo uma musa da lascivia, tudo se torna mais facil para si. Por um breve momento a moça esquece da primeira regra que aprendem os sobreviventes noturnos: nada sai de graça. Tudo parece que vai acabar mal, quando aparece o héroi, monstro já esfrega sua vil arma sobre a boca ensanguentada da meretriz. -Deixe-a, brandou o o heroi que parece neste momento um titã. Os factos se deram muito ligeiros, quando se viu, Nikki já esta no carro com aquele homem desconhecido que lhe sorri, o sorriso dele a quebra por dentro. Ele é alto, e bem cheio.
não deve ser o tipo de cara que sai com prostitutas
Um alarme acendeu dentro dela quando ele disse para que ela ficasse à vontade; gentilmente limpa o ferimento da boca dela e saiu para preparar um jantar. Ela investiga e descobri um cd da sua cantora preferida, Cristina. Coloca um musica chamada "Páris", ele a surpreende cantando a musica, ela se desculap pela ousadia. Mais uma vez lhe chega o sorriso que a deixa tonta. - Essa música é engraçada. Se o cara é um principe, e ela sempre procurou um principe, por que ela fugiu dele? Se fosse eu não o deixaria escapar. - um sorriso amargo surge no rosto de Nikki.- Ah, pode me chamr de Nikki. - Bem, Niki, as coisas são mais complicadas do que parecem, por exemplo, ele era professor dela, e ela era menor de idade, e todos comentavam o relacionamento, Cristina tinha de seguir seu sonho e não o abandonar por um homem. Chamo-me Páris. -Jantaram calados. Nikki sabia que tal gentileza iria lhe custar algo no fim. Depois do jantar foram beber vinho e fumar na sala. Ela acaricia o penis dele por cima da calça. Páris ri e afasta a mao dela. Ela perguntou se ele é gay. Ele apenas sorri para ela. Nikki sabia que não podia se apaixonar mas já é tarde pra ela. Nikki dança para ele , e devagar o seduz tirando a roupa, ela tira a calça dele e o beija sutilmente nos lábios. Adorei a cor dos teu pentelhos. Ele rir, nunca ouviu um elogio daqueles. Quando a moça se aproxima para fazer um sexo oral, Páris a afasta e lhe indaga a idade, ela diz:- vinte e um, ele diz: - parece desesseis. Mas mesmo assim não to afim hoje.- Ela cruza os braços e vai para um canto, como uma criança contrariada. O toque firme no ombro quer dizer que ela ja esta dominada por ele. Com um sinal de dedos ele a manda se virar. Ele retira a calcinha e o sutiã sempre gentil, contudo ao mesmo tempo sério. A examina por um momento, e calado vai até a uma mesa e onde deposita umas cédulas, aquilo a deixa magoada, pela primeira vez ela não quer o dinheiro, ela quer o homem. - Para a empregada, amanha é o dia do pagamento.- Nikki sorri para si mesma, satisfeita. Páris volta a se sentar no sofá com o cigarro e o vinho, ela o quer, e ele a rejeita, aquilo esta a deixando louca por ele, a nessecidade daquele homem a deixa meio selvagem. Nikki não liga para o 'não quero' de Páris, e inicia seu sexo oral. Ele mais uma vez faz aquele sinal com os dedos para que ela se vire. Nikki sabe o que estava por vim, detesta ser sodomizada, mas para ele não pode dizer não ou cobrar. Ela apenas vira-se. Ele a toca como nenhuma outra pessoas faz, fez ou fará , ele sabe o que dizer e quando dizer, parece que esta na cabeça dela a conduzindo para fora da escuridão. Pela primeira vez na vida ela ama alguem. Quando acaba Páris permite que Nikki dorma com ele. Nikki sabe que aquilo é tudo que o seu amor por ele lhe tara, ela precisa a aproveitar cada momento. Nikki deita em seus braços. Aquele homem já mais será dela, mas quer que ele saiba que ela o ama, um desejo louco de gritar: - te amo! -, desejo logo controlado. Não podendo dizer, eu teu amo, diz: - Sodomize-me!
Hommage
Há 12 anos