sábado, 28 de março de 2009

danse macabre

"A Morte afina então sua rabeca e começa a tocar. Os mortos erguem-se das sepulturas e dançam com movimentos grotescos, com os ossos sacudindo e chacoalhando, como o xilofone deixa claro. O ritmo se acelera e a dança torna-se cada vez mais selvagem e febril. De repente, o galo canta o amanhecer. Os mortos voltam para suas sepulturas e a Morte guarda sua rebeca.

6 comentários:

Bruno disse...

Então é ela que fica tocando o tempo todo...

Germano Viana Xavier disse...

O galo também canta a hora triste.

Abraço forte, meu caro.
Continuemos...

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

olá, um célebre trecho esse...

e a morte é tão profunda quão nossas almas. eu acho.

quanto ao lugar.

pode ser Novo Hamburgo, pode ser tb o guajuviras, ou o matias velho em canoas, quem sabe o leopoldina, viamão, sarandi, quem sabe o agostinho, o coqueiro, o passo das pedras, a bonja, a conceição... o areião da jardim...

acho que pode ser qualquer lugar, por que o medo é como a neblina, ele vive em todo o lugar.


sorte e luz meu caro, e muito obrigado pela atenção que desprende aos meus escritos, obrigado.

Carolina Augusta disse...

essa morte....sempre presente.....



Beijo!

Unknown disse...

nossa, Morbido isso!
mais interessante.

;D