Miau!

quando o homem olhou para o lado havia um enorme bichano sentado ao seu lado no banco da praça. Varius pensamentos bateram-lhe nos olhos, ele olhava o animal que o encarava como se houvesse algo impercepitivel. -Ola amigo como é seu nome?- foi o que perguntou o homem enquanto olhava para os lados. Não havia ninguém ali para recliminar aquele diálogo. - Miau. disse o gato em resposta a pergunta do homem. Passaram a tarde toda ali, conversando como bons velhos amigos. Miau de fato era taciturno demais e comedia seus gestos, mas também era muito carinhoso. Ele levou Miau para casa e passou a trata-lo, amou-o como filho que era. Ele sempre gostou de meninos desde que era um menino ainda. Ele sempre quisera ter filhos, nas nunca copulou com uma mulher. Adotar ainda não podia pois as assistentes sociais disseram que isto e que aquilo, elas disseram muitas coisas que ele nem se quer ouviu, na verdade ele queria quebrar a cara delas e extravasar a raiva naquelas putas. Quem sabe, pensou ele, se eu pagar uma barriga de aluguel? Seria uma solução? Sua mãe que sempre soube sua orientação o a conselhou a ter um gato. Ele responde que gato é coisa de bichas, e mesmo ele sendo gay ele odeia gatos. Adotar um gato.... ele riu , eu odeio gatos... riu outra vez. Andando, muito tempo passou. Ele não teve filhos, concluiu que não conseguiria uma mulher para ser sua barriga de aluguel. E também nunca pode adotar, mas continuou andando em uma tarde insuportavelmente quente sentou-se nun banco